quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

QUARESMA - TEMPO DE CONVERSÃO - Foi Por Você











Foi Por Você



Encontrei-me com Jesus num jardim


Nunca vi nada tão lindo assim
Minhas dores entreguei em suas mãos!
E Jesus foi falando pra mim
Das feridas que eu recebi não saíram sangue nem dor

Foi por isso que o mal eu venci

Porque delas só saía amor foi sempre o meu amor!

Foi por você que eu me deixei ser tão chagado e ferido

Por isso sinta-se amado e querido

Pois é o meu amor que cura sua dor

Foi por você que na cruz meu sangue foi derramado

Por isso sinta-se querido e amado

Pois é o meu amor que cura sua dor que cura sua dor!

Então Jesus pediu-me assim

Que as mágoas que estivessem em mim

Que delas não saíssem mais dor.

Que de hoje em diante só saísse amor.

Que seja sempre assim!!!!
Foi por você que eu me deixei ser tão chagado e ferido

Por isso sinta-se amado e querido

Pois é o meu amor que cura sua dor

Foi por você que na cruz meu sangue foi derramado

Por isso sinta-se querido e amado

Pois é o meu amor que cura sua dor que cura sua dor!

O meu amor que cura sua dor!

Papa nomeia novo bispo auxiliar para a arquidiocese do Rio de Janeiro

Papa nomeia novo bispo auxiliar para a arquidiocese do Rio de Janeiro

peluizhenriquerj 


Hoje, dia 29, a Nunciatura Apostólica comunicou a nomeação do padre Luiz Henrique da Silva Brito como bispo auxiliar do Rio de Janeiro. Atualmente, atua como pároco da Paróquia São Benedito, em Campos dos Goytacazes (RJ).
O monsenhor Luiz Henrique nasceu em 19 de maio de 1967, em São Gonçalo (RJ), e possui uma longa atuação na vida religiosa. No ano de 1990, exerceu a função de prefeito de Disciplina no Seminário Arquidiocesano de São José (RJ). Sua ordenação sacerdotal foi em 14 de dezembro de 1991, na catedral Santíssimo Salvador, em Campo de Goytacazes.
Em sua formação acadêmica, concluiu o bacharelado em Teologia e Direito Canônico, e é mestre em Teologia. Dentre as principais atividades exercidas em sua larga trajetória, o monsenhor já foi coordenador da Pastoral Vocacional Diocesana (1996-1998); juiz auditor da Câmara Eclesiástica de Campos; chanceler do bispado de Campos, com nomeação e 19 de março de 2007; professor de Ética na Faculdade Eclesiástica de Filosofia em Campos desde 2006; e em 2011, foi nomeado Moderador da Cúria de Campos (RJ).

Psicólogo João Oliveira fala sobre a importância de entender os sonhos - Jornal Hoje

Psicólogo João Oliveira fala sobre análise comportamental - Bom Dia Brasil

Comece fazendo o que é necessário, depois...

QUE GRANDE PROVA DE AMOR!!!!





Sabem porque as mulheres destacam mais os olhos?





Catequese de Bento XVI - Oração de Jesus no Getsêmani



Catequese de Bento XVI – Oração de Jesus no Getsêmani 01/02/12

Quarta-feira, 01 de fevereiro de 2012, 12h37

Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé
(tradução de Mirticeli Medeiros – equipe CN Notícias)




CATEQUESE
Sala Paulo VI
Quarta-feira, 01 fevereiro de 2012

Queridos irmãos e irmãs,
Hoje gostaria de falar sobre a oração de Jesus no Getsêmani, no horto das Oliveiras. O cenário da narração evangélica desta oração é particularmente significativo. Jesus vai ao Monte das Oliveiras, depois da última Ceia, enquanto está rezando com os seus discípulos. Narra o Evangelista Marcos: “Depois de ter cantado o hino saíram em direção ao Monte das Oliveiras” (14,26). Este hino faz alusão provavelmente ao canto de alguns salmos do Hallél com os quais se agradece a Deus pela libertação do povo da escravidão e se pede o auxílio para as dificuldades e as ameaças sempre novas do presente. O percurso até o Getsêmani é composto por expressões de Jesus que torna incumbente o seu destino de morte e anunciam a iminente dispersão dos discípulos.
Chegando ao Monte das Oliveiras,  Jesus naquela noite também se prepara em oração pessoal. Mas desta vez acontece algo novo: Ele parece não querer estar só. Muitas vezes Jesus se retirava à parte da multidão e dos próprios discípulos, se refugiando em lugares desertos (Mar 1,35) ou subindo no monte (Mar 6,46). No Getsêmani, ao contrário, Ele convida Pedro, Tiago e João para ficarem mais próximos. Foram os mesmos discípulos que Ele chamou para estarem com Ele no monte durante a transfiguração (Mar 9,2-13). Esta proximidade dos três durante a oração do Getsêmani é significativa. Também naquela noite Jesus rezará sozinho ao Pai, já que o seu relacionamento com Ele é único e singular: é o relacionamento do Filho Unigênito. Se diria, que sobretudo naquela noite ninguém poderia verdadeiramente aproximar-se do Filho, que se apresenta ao Pai na sua identidade absolutamente única, exclusiva. Jesus, entretanto, mesmo chegando sozinho no ponto no qual se começará a rezar, quer que pelo menos os três discípulos não estejam distantes, estejam em uma relação mais estreita com ele. Se trata de uma proximidade em termos espaciais, um pedido de solidariedade no momento no qual se sente aproximar-se da morte, mas é sobretudo uma proximidade na oração, para exprimir, de algum modo, a sintonia com Ele, no momento em que se aproxima do cumprimento total da vontade do Pai e é um convite para que cada discípulo o siga no caminho da cruz. O Evangelista Marcos narra: “Tomou consigo Pedro, Tiago e João e começou a sentir medo e angústia. Disse-lhes: “A minha alma está triste de morte. Permaneçais aqui e vigiais” (14,33-34).
Na palavra que dirige aos três, Jesus, mais uma vez, se exprime com a linguagem dos Salmos: “A minha alma está triste” (Sal 43,5). A dura determinação até a morte, depois, faz referência a uma situação vivida por muitos dos enviados de Deus no Antigo Testamento, a qual é expressa na oração deles. De fato, seguir a missão que lhes é confiada significa encontrar hostilidade, rejeição e perseguição. Moisés sente em modo dramático a prova que sofre enquanto guia o povo no deserto, e diz a Deus: “Não posso eu sozinho levar o peso de todo este povo; é muito pesado para mim. Se me deve tratar assim, faça-me morrer, se encontrei graça aos teus olhos” (Num 11,14-15). Também para o profeta Elias não é fácil levar adiante o serviço a Deus e ao seu povo. No primeiro livro dos Reis se narra: “Ele viveu no deserto um dia de caminho e andou até sentar-se sobre uma árvore. Com o desejo de morrer, disse: “Agora basta, Senhor! Tome a  minha vida, porque eu não sou melhor que os meus pais”. (19,4)
As palavras de Jesus aos três discípulos que os quer próximos durante a oração no Getsêmani, revelam como ele prova medo e angústia naquela hora e experimenta a ultima profunda solidão exatamente enquanto o desígnio de Deus se está atuando. E em tal medo e angústia de Jesus se recapitula todo o horror do homem diante da própria morte, a certeza da sua inexorabilidade e a percepção do peso do mal que perpassa a nossa vida.


Depois o convite para ficar e vigiar em oração dirigido aos três, Jesus sozinho se dirige ao Pai. O Evangelista Marcos narra que Ele “foi um pouco adiante, caiu por terra e rezou para que, se fosse possível, passasse longe dele aquela hora” (14,35). Jesus cai com o rosto no chão: é uma posição de oração que exprime a obediência à vontade do Pai, o abandonar-se com plena fidelidade nele. É um gesto que se repete no início da celebração da Paixão, na sexta-feira Santa, como também na profissão  monástica e nas ordenações diaconais, presbiterais e episcopais, para exprimir, na oração, também corporalmente, o confiar-se completamente a Deus, o confiar n’Ele. Depois Jesus pede ao Pai que, se fosse possível, passasse longe dele aquela hora. Não é somente o medo e a angústia do homem diante da morte, mas é o envolvimento do Filho de Deus que vê a terrível massa do mal que assumirá sobre si para superá-lo, para privá-lo de poder.

Caros amigos, também nós, na oração, devemos ser capazes de levar diante de Deus as nossas fadigas, sofrimentos de certas situações, de certos dias, o empenho cotidiano de segui-lo, de ser cristãos e também o peso do mal que vemos em nós e ao redor de nós, para que Ele nos dê esperança, nos faça sentir a sua proximidade, nos doe um pouco de luz no caminho da vida.
Jesus continua a sua oração: “Abbá! Pai! Tudo é possível a Ti: afasta de mim este cálice! Mas, que não seja aquilo que quero, mas aquilo que queres” (Mar 14,36). Nesta invocação existem três passagens reveladoras. No inicio temos o dúplice termo com o qual Jesus se dirige a Deus: “Abbá!Pai” (Marc 14,36a). Sabemos bem que a palavra aramaica Abbá é aquela que vinha usada pela criança para dirigir-se ao papai e exprimir, portanto, o relacionamento de Jesus com Deus Pai, um relacionamento de ternura, de afeto, de confiança, de abandono. Na parte central da invocação existe o segundo elemento: a consciência da onipotência do Pai – “tudo é possível a Ti” – que introduz um pedido, no qual, mais uma vez aparece o drama da vontade humana de Jesus diante da morte e do mal: “afasta de mim este cálice!”. Mas existe a certeza na expressão da oração de Jesus  que é aquela decisiva, na qual a vontade humana adere plenamente à vontade divina. Jesus, de fato, conclui dizendo com força: “Entretanto, que não seja aquilo que quero, mas aquilo que queres” (Mar 14,36a). Na unidade da pessoa divina do Filho, a vontade humana encontra a sua plena realização no abandono total do “Eu” ao “Teu” do Pai, chamado Abbá. São Máximo, o confessor, afirma que desde o momento da criação do homem e da mulher, a vontade humana é orientada àquela divina e é exatamente no sim a Deus que a vontade humana se torna plenamente livre e encontra sua realização. Infelizmente, por causa do pecado, este “sim” a Deus se transformou em oposição: Adão e Eva pensaram que o “não” a Deus fosse o cume da liberdade, o ser plenamente eles mesmos. Jesus no Monte das Oliveiras reporta a vontade humana ao “sim’ pleno a Deus, n’Ele a vontade natural é plenamente integrada na orientação que lhe dá a vontade divina. Jesus vive a sua existência segundo o centro da sua Pessoa: o seu ser Filho de Deus. A sua vontade humana é puxada para dentro do Eu do Filho, que se abandona totalmente ao Pai. Assim Jesus nos diz que somente no conformar a sua vontade àquela divina, o ser humano chega à sua verdadeira altura, se torna “divino”, somente saindo de si, somente no “sim’ a Deus, se realiza o desejo de Adão, de todos nós, aquele de ser completamente livres. É isto que Jesus cumpre no Getsêmani: transferindo a vontade humana na vontade divina nasce o verdadeiro homem, e nós somos redimidos.
O Compêndio do Catecismo da Igreja Católica ensina sinteticamente: “A oração de Jesus durante a sua agonia no Horto do Getsêmani e as suas últimas palavras na cruz revelam a profundidade da sua oração filial: Jesus leva a cumprimento o desígnio de amor do Pai e toma sobre si todas as angústias da humanidade, todos os pedidos e as intercessões da história da salvação. Ele os apresenta ao Pai que os acolhe e atende, além de toda esperança, ressuscitando-o dos mortos” (n.543). Verdadeiramente “em nenhuma outra parte da Sagrada Escritura olhamos tão profundamente dentro do mistério interior de Jesus, como na oração no Monte das Oliveiras” (Jesus de Nazaré, II, 177)
Queridos irmãos e irmãs, todos os dias na oração do Pai Nosso nós pedimos ao Senhor: “seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mat 6,10). Reconhecemos, isto é, que existe uma vontade de Deus conosco e para nós, uma vontade de Deus sobre a nossa vida, que deve se tornar cada dia mais uma referência do nosso querer e do nosso ser, reconhecemos ainda que é no “céu” onde se faz a vontade de Deus e que a “terra” se torna céu, local da presença do amor, da bondade, da verdade, da beleza divina, somente se na mesma é realizada a vontade de Deus. Na oração de Jesus ao Pai, naquela noite terrível e estupenda do Getsêmani, a “terra” se torna “céu”; a “terra” da sua vontade humana, tomada pelo medo e pela angústia, foi assumida pela vontade divina, assim que a vontade de Deus se realizou sobre a terra. Isto é importante também na nossa oração: devemos aprender a confiar-nos mais à Providência divina, pedir a Deus a força de sairmos de nós mesmos para renovarmos o nosso “sim”, para repetir-lhe “seja feita a vossa vontade”, para conformar a nossa vontade à sua. É uma oração que devemos fazer cotidianamente, porque nem sempre é fácil confiar-nos à vontade de Deus, repetir o “sim” de Jesus, o “sim” de Maria. As narrações evangélicas do Getsêmani mostram dolorosamente que os três discípulos, escolhidos por Jesus para estarem próximos dele, não foram capazes de vigiar com Ele, de partilhar a sua oração, a sua adesão ao Pai e foram envolvidos pelo sono.
Caros amigos, peçamos ao Senhor para que sejamos capazes de vigiar com Ele na oração, de seguir a vontade de Deus todos os dias também quando se fala de Cruz, de viver uma intimidade sempre maior com o Senhor, de trazer para esta “terra” um pouco do “céu” de Deus. Obrigado.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Terço da Misericórdia direto da Polônia


Eis um convite que faço a você durante esta semana para estarmos rezando pelo 3° Encontro da Divina Misericórdia que acontecerá no próximo fim de semana de 2 a 4 de setembro aqui na sede da Comunidade Canção Nova em Cachoeira Paulista – SP. Mas, sobre tudo, gostaria de convidar a cada um, que rezasse em intenção ao DVD que estamos a preparar contendo um documentário sobre a Devoção a Divina Misericórdia onde vamos conhecer mais profundamente a devoção e toda a biográfia de Santa Faustina. Estamos nos preparando para no mês de Novembro, irmos com uma equipe de produção para Polônia e Lituânia, onde será feito toda a parte de capitação das imagens e entrevistas.

Sabendo que Jesus tem um grande desejo que muitas almas tome conhecimento desta devoção, desejamos desde já, unirmos com você em oração para que, tanto este encontro da Misericórdia na Canção Nova como este documentário possa atingir o seu objetivo que é assima de tudo, a salvação das almas atarvés da Divina Misericórdia
Reze o terço da Misericórdia junto conosco, gravado direto da Cripta no Santuário da Divina Misericórdia em Cracóvia na Polônia.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Rio de Janeiro promove Vigília para Jovens


Rio de Janeiro, 10 fev - Após o lançamento oficial da logomarca da Jornada Mundial da juventude RIO/2013, na última terça-feira, 7, os jovens cariocas se preparam para um momento de fé e adoração.
A Vigília dos Jovens Adoradores, promovida pelo Setor da Juventude da Arquidiocese do Rio de Janeiro e pelo Comitê Organizador Local (COL) da JMJ RIO/2013 está marcada para esta sexta-feira, dia 10, às 22h, no Santuário Nacional de Adoração Perpétua, Igreja de Sant-Ana, no Centro do Rio. Dom Antonio Augusto Dias Duarte, Bispo Auxiliar da Arquidiocese e Animador da Pastoral da Juventude, participará desta quarta edição do evento, presidindo a Santa Missa.
A vigília por sua vez será levada a cabo pelas pastorais, grupos e movimentos ligados ao Setor Juventude da Arquidiocese do Rio de Janeiro. O objetivo do Setor da Juventude é o mesm o desde novembro do ano passado, quando se iniciaram os encontros de oração: reunir jovens católicos de toda a Arquidiocese, na segunda sexta-feira de cada mês, para passar a noite em vigília de Adoração ao Santíssimo Sacramento.
As intenções da Vigília eucarística é pedindo pelos jovens do mundo inteiro, pela Igreja Católica Apostólica Romana, pelo Santo Padre Bento XVI e pela Arquidiocese do Rio de Janeiro - que entre os dias 23 e 28 de julho de 2013 será palco da Jornada Mundial da Juventude RIO/2013.
SIR/Gaudium Press, 10/02/2012
 
 http://domtotal.com/noticias/detalhes.php?notId=408765

Dos Sermões do Bem-aventurado Isaac

Dos Sermões do Bem-aventurado Isaac, abade do mosteiro de Stela

(Sermo 31: PL194,1292-1293)           (Séc.XII)

A supremacia da caridade
Por que, irmãos, somos tão pouco solícitos em buscar ocasiões de salvação uns para os
outros? Tão pouco cuidadosos em mais ajudarmo-nos mutuamente onde a necessidade
for maior em carregar os fardos dos irmãos? O Apóstolo a isto nos exorta dizendo:
Carregai os fardos uns dos outros e cumprireis assim a lei de Cristo; e em outro lugar:
Suportando-vos reciprocamente na caridade. É esta, na verdade, a lei de Cristo.

Se há em meu irmão – seja por indigência seja por fraqueza corporal ou de educação –
alguma coisa de incorrigível, por que não a suporto com paciência, e não a levo de bom
grado? Pois está escrito: Seus filhos serão levados aos ombros e consolados no regaço?
Não será porque me falta aquela caridade que tudo sofre, que é paciente para suportar e
benigna para amar?

Certamente esta é a lei de Cristo, dele que assumiu verdadeiramente nossas
enfermidades pela paixão e suportou nossas dores pela compaixão, amando os que
carregava, carregando os que amava.

Quem ataca o irmão em necessidade,quem põe armadilhas de qualquer tipo à sua
fraqueza, está, sem dúvida alguma, sujeito à lei do demônio e a obedece. Sejamos então
compassivos uns pelos outros, amantes da fraternidade, pacientes com as fraquezas,
perseguidores dos vícios.

Toda vida que se preocupa sinceramente com o amor de Deus e, por ele, com o amor do
próximo, é mais aprovada por Deus, sejam quais forem suas observâncias ou seus usos
religiosos. A caridade é aquela em vista da qual tudo se deve fazer ou não fazer, mudar
ou não mudar. É ela o princípio e o fim que devem regular tudo. Nada é culpável
quando feito por ela e em conformidade com ela.

Oxalá ela nos seja concedida por aquele a quem não podemos agradar sem ela, pois sem
ele nada absolutamente podemos, ele que vive e reina, Deus, pelos séculos infindos.
Amém.


http://www.liturgiadashoras.org/oficiodasleituras/5sabadoTC.html

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Acreditar no Amor - Vida Reluz


Acreditar no Amor


orkut e hi5, Beijo no coração, animado, gifs, codigos, menina

Quantas vezes você insiste em falar:
"Minha vida bem podia ser melhor!".
Convivência com os outros nem pensar!
Se afastava pra não se decepcionar
Só não imaginou que tudo que se encontra
Nem sempre é um caminho a mais
Pra realmente ser feliz
Quero lhe contar que a chave do segredo
Que o leva em frente é o amor
Acreditar no amor.

Só o teu amor, só, só o teu amor muda a minha vida
Só o teu amor, só, só o teu amor faz eu ser melhor
Só o teu amor, só, só o teu amor muda tudo ao meu redor
Só o teu amor Senhor! Acreditar no amor!

Dentro de você existe algo bom!
Contagia todo mundo ao seu redor
Ser feliz também implica ser melhor
Tem que ser do interior pro exterior
Só não imaginou que tudo que se encontra
Nem sempre é um caminho a mais
Pra realmente ser feliz
Quero lhe contar que a chave do segredo
Que o leva em frente é o amor
Acreditar no amor.

Só o teu amor, só, só o teu amor muda a minha vida
Só o teu amor, só, só o teu amor faz eu ser melhor
Só o teu amor, só, só o teu amor muda tudo ao meu redor
Só o teu amor Senhor! Acreditar no amor!

Oh, love just believe
And I have another thing to say to you
That our God is the Source of love and truth.

Oh, love just believe
And I have another thing to say to you
That our God is the Source of love and truth
Believe it!

Oh si, es solo creer
Y yo tengo una cosa a decir
Nuestro Dios, si es la fuente del amor
Y crea!
Oh si, es solo creer.


orkut e hi5, Garfield amor, , , ,

LIÇÕES DE VIDA


1. A SOPINHA DE JESUS
A tarde ia caindo, e José não conseguira receber nenhum centavo aquele dia. Suspirando, olhava para sua esposa como a perguntar:
- E agora? O que dar para o Menino comer?
Mas ela, adivinhando seu pensamento, respondeu:
- Não se preocupe, José! Tenho um pouco de leite de cabra e pão de ontem. Farei uma sopinha para ele. Nós dois agüentaremos até amanhã.
Maria preparou a sopa. No momento, porém, que o Menino ia começar a comer, alguém bateu à porta implorando:
- Um prato de comida, por amor de Deus.
Maria olhou interrogativamente para o pobre, olhou para José e depois para Jesus: E agora? Jesus tirou-a do apuro:
- Dê para ele minha sopa, mamãe.
Sem esperar resposta, o Menino pegou a tigelinha e entregou-a para o mendigo.
José e Maria se entreolharam agradavelmente surpresos, e fizeram a mesma pergunta que já tinham feito diversas vezes:
- O que será deste Menino, meu Deus?!
Palavra de vida: E Maria guardava todas essas palavras, meditando-as em seu coração. (Lc 2,19)

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

MOTIVAÇÃO - Volta às aulas sem crise



FONTE DE PESQUISA: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/volta-aulas-672687.shtml


MOTIVAÇÃO

Volta às aulas sem crise

Saiba como transformar o começo do ano letivo em um momento prazeroso para seu filho

26/01/2012 12:32
Texto Manoela Meyer
Educar
Foto: Dreamstime

A ansiedade costuma ser o maior obstáculo na volta às aulas. Aprenda a lidar com ela!
É muito comum crianças e adolescentes terem dificuldades para entrar no ritmo escolar após passar as longas férias de verão distante do ambiente escolar, seja em casa ou viajando. Mas saiba que, mais do que possível, é muito importante que seu filho comece o ano bem motivado.


O primeiro passo é tranquilizá-lo, já que um novo ano costuma ser a causa de muitaansiedade. "Os amigos serão os mesmos? E se forem novos colegas, eles vão gostar de mim? Quem serão os novos professores? Será que vou gostar das matérias da nova série?". Essas e outras perguntas estão na cabeça da molecada quando chega a hora de voltar para a escola.


Cabe também a você, como pai, se avaliar. "Será que não sou eu mesmo a causa de grande parte da ansiedade de meu filho?". Muitas vezes não acreditamos que na escola nosso filho terá a mesma atenção e carinho que recebe em casa. Tente se tranquilizar. "A escola é o melhor lugar para seu filho estar. Lá, ele conquista independência e autonomia", garante a pedagoga Rita Arruda, da Escola Árvore da Vida, em São Paulo.


Confira abaixo nove dicas que você pode aproveitar para o seu filho voltar às aulas com gás total!